Quem sou?

O meu nome é Nuno, nasci em 1991 e nunca segui o caminho convencional.

A minha experiência profissional passou por gestão, vendas e coordenação numa empresa familiar durante cinco anos, onde tive bastante sucesso. Depois, surgiu o Leef, um projeto que esteve ativo durante cerca de três anos, até ao pico da Covid — embora esse não tenha sido o único motivo do seu encerramento.

Nos últimos cinco anos, tenho sido jogador profissional de poker, uma jornada cheia de altos e baixos, enquanto desenvolvi outros projetos, como os Nubees (x.com/nubees_pt) — um espaço dedicado a Twitter Spaces e Podcasts sobre Web3 e novas tecnologias, do qual me orgulho bastante.

Ao longo de todo este caminho, algo que nunca deixei de lado foi a minha saúde, o exercício e a alimentação saudável. Olhando para trás e projetando o futuro, sinto que chegou o momento de me comprometer para além da rotina diária de treino.

O Leef é, sem dúvida, o projeto da minha vida. Tudo o que representa está profundamente alinhado com quem sou e com o que acredito. Não há nada que faça mais sentido do que estar envolvido nisso a 100%.

“O resultado acaba por ser um complemento, pois é no processo que crescemos e é o processo que deve ser valorizado. Os sonhos acabam sempre por ser sonhos, se não descobrirmos o porquê, e o motivo pela qual somos apaixonados. Aí, damos tudo sem olhar para trás, acreditamos que um bom propósito é inabalável. “Sonhar grande e pequeno dá o mesmo trabalho”, mas o processo e as lições em sonharmos grande são uma explosão de energias. Hoje digo, que só o faria se fosse maluco ou estivesse preparado, acho que ambos acabaram por ser verdade. Quase 5 anos de preparação sem sempre perceber o porquê, mas acreditando que os quase 200 livros, as meias maratonas, o foco, a consistência acabariam por dar frutos. Este é um, não é só meu mas de todos os que acreditaram em mim e deram o seu melhor. O meu muito obrigado, por darem o vosso melhor e contribuírem para o bem estar e felicidade de outros. Queremos ser 1% melhor sempre, com a mentalidade de que só no fracasso crescemos.”

17/DEZ/2017