Óleos vegetais industriais: O que a ciência diz sobre os seus riscos para a saúde
Os óleos vegetais refinados, como canola, girassol, soja e milho, são comuns na alimentação moderna, mas estudos sugerem que o seu consumo excessivo pode prejudicar a saúde metabólica, cardiovascular e cerebral. A pesquisa aponta para riscos como inflamação e desequilíbrios nutricionais, levantando dúvidas sobre os seus benefícios.
O que são e por que podem ser um problema?
São extraídos por processos industriais agressivos, que alteram a sua composição e podem gerar substâncias inflamatórias.
Excesso de ômega-6: O inimigo silencioso
O corpo precisa de ômega-6, mas em excesso pode causar inflamação crónica, aumentando o risco de doenças cardíacas, resistência à insulina e até problemas cerebrais.
Óleos vegetais e o calor: Uma combinação perigosa
Ao serem aquecidos, esses óleos libertam compostos tóxicos, como aldeídos, que podem danificar células e o DNA.
São bons para o coração?
Apesar da fama de serem “saudáveis”, novas pesquisas sugerem que podem, na verdade, aumentar o risco de problemas cardiovasculares.
Impacto no metabolismo
O consumo frequente está associado ao aumento da resistência à insulina, obesidade e disfunção mitocondrial.
Como evitar?
Evita: óleos refinados (canola, girassol, soja, milho) e produtos processados.
Escolhe: azeite extra virgem, óleo de coco, manteiga, ghee e alimentos ricos em ômega-3 (como peixes).
Os óleos vegetais refinados podem ter efeitos negativos a longo prazo. Optar por alternativas mais naturais pode ser um grande passo para uma saúde melhor e maior longevidade.